Jovem Aprendiz CIEE: Como Funciona? Veja aqui!

O grande benefício que o Jovem Aprendiz CIEE oferece é o aumento significativo das oportunidades de ingressar no mercado de trabalho, visto que esse programa de aprendizagem é realizado em parceria com diversas empresas. Saiba tudo sobre o funcionamento do Jovem Aprendiz CIEE e descubra como se candidatar às vagas.

O CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) é uma instituição privada que não possui fins lucrativos e atua como mediadora durante os trâmites de escolha do jovem aprendiz.

Como funciona o Jovem Aprendiz CIEE

A Lei 10.097/2000 estabelece que empresas médias e grandes têm a obrigação de realizar a contratação de jovens, entre 14 e 24 anos, para o cargo de aprendizes. O programa de aprendizagem é fundamentado nesta lei.

Como funciona o Jovem Aprendiz CIEE

O contrato de trabalho do aprendiz pode ter a máxima duração de 2 anos, que é um período considerável para o aprendiz se qualificar para ingressar no tradicional e concorrido mercado de trabalho.

Além da vivência na prática, o jovem aprendiz também é contemplado por conhecimentos teóricos, oferecido por meio curso que, neste caso, é ministrado pelo CIEE em parceria com a Fundação Roberto Marinho.

O Jovem Aprendiz CIEE pode exercer inúmeras atividades, a depender a empresa na qual ele será alocado. Já os cursos oferecidos pela empresa, são os seguintes:

  • Ocupações administrativas;

  • Comércio e varejo;

  • Logistica;

  • Auxiliar de produção industrial;

  • Operador de computador;

  • Telesserviços;

  • Auxiliar de alimentação: preparo e serviços;

  • Arco administrativo;

  • Arco bancário jovem;

  • Arco bancário adolescente;

  • Arco agronegócio;

  • Indústria da carne.

O aprendiz tem a jornada de trabalho limitada a 6 horas por dia e são vedadas a compensação de horários e a prorrogação da carga horária. Entretanto, se o jovem tiver concluído o ensino fundamental, é possível aumentar esse limite para até 8 horas diárias, com o requisito desse tempo a mais ser direcionado à parte teórica da aprendizagem.

Geralmente, a carga horária diária do Jovem Aprendiz CIEE varia de 4 a 6 horas, de acordo com a necessidade e o segmento da empresa em que ele atua..

Quem pode se inscrever?

Para se candidatar ao programa Jovem Aprendiz CIEE, é necessário atender às exigências determinadas pela Lei da Aprendizagem. São elas:

  • Possuir entre 14 e 24 anos;

  • Cursar ou já ter se formado no ensino fundamental ou no ensino médio;

  • Ser ou ter sido ser aluno da rede pública, de preferência;

  • Estar a procura do primeiro emprego.

É importante ressaltar que, para os portadores de deficiência, não há limite de idade. E também que, por um dos principais objetivos do programa ser a inclusão social, os jovens carentes são priorizados.

Como se inscrever?

Há duas formas de efetuar a inscrição para o programa de aprendizagem do CIEE. A primeira delas é se dirigir a um dos postos presenciais de atendimento da instituição, com o currículo em mãos, que será anexado à ficha de cadastro preenchida lá mesmo.

A segunda maneira é se candidatar online, por meio do site oficial do CIEE. A própria instituição se encarrega de selecionar os inscritos tendo como base as solicitações da empresa que contratará o jovem, além de também fazer a primeira entrevista e validar o contrato de trabalho.

Para se inscrever no programa de aprendizagem do CIEE pela, basta seguir o passo a passo abaixo.

  • Acesse o site oficial do CIEE (https://portal.ciee.org.br/);

  • Clique em “Estudantes”, no menu superior da página inicial;

  • Em seguida, selecione “Acessar/Cadastrar”;

  • Feito isso, escolha “Estudante – Cadastre-se”;

  • Preencha a ficha de inscrição com seus dados pessoais e clique em “Próximo”;

  • Informe o seu nível de escolaridade e instituição de ensino;

  • Por fim, clique em confirmar.

E, pronto! Através desse cadastro simples e rápido, será gerado um login e senha para você acessar o portal e automaticamente já estará concorrendo a uma das vagas ofertadas de Jovem Aprendiz CIEE.

Benefícios e remuneração

O jovem aprendiz CIEE possui diversos benefícios que lhe são garantidos por lei. Alguns variam de acordo com o método de contratação e a organização contratante, mas no geral, são:

  • FGTS;

  • 13º salário;

  • Carteira de trabalho assinada;

  • Vale alimentação ou vale refeição;

  • Contrato de aprendizagem;

  • Vale transporte;

  • Férias;

  • Chance de efetivação após o término do contrato.

Já sobre a remuneração, o Jovem Aprendiz tem seu salário atrelado ao salário mínimo vigente. O valor atual do salário mínimo é de R$ 1.039,00, assim sendo, um dia de trabalho equivale a R$ 34,63, e a hora trabalhada representa R$ 4,72.

Mas o empregador tem liberdade para aumentar o valor, apenas está proibido de oferecer um salário menor do que esse..

Conclusão

É notável que o programa de aprendizagem acarreta diversas vantagens para o Jovem Aprendiz, porém, mais significativo do que todos os benefícios atrelados ao programa é a dedicação do jovem que faz parte dele.

Por esse motivo, caso você seja contratado para a ocupar a vaga de Jovem Aprendiz CIEE, o seu deleite e, sobretudo, evolução no programa serão de sua obrigação. Aproveite a oportunidade para crescer como profissional e como pessoa. Boa sorte!

0 comentário em “Jovem Aprendiz CIEE: Como Funciona? Veja aqui!”

  1. That insight is part of the value of having kids play with dolls that have disabilities, said Dr. Sian Jones, co-founder of the Toy Box Diversity Lab at Queen Margaret University in Edinburgh, Scotland.
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    Jones and her colleague Dr. Clare Uytman study how playing with dolls and toys with a range of physical challenges can reduce systemic inequality for disabled people.
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    It’s based on a theory of mirrors and windows by Rudine Sims Bishop, a professor emerita of education at Ohio State University. Bishop realized that having diverse characters in books was good for all kids: It helps children from minority groups see themselves mirrored in the lives of book characters, and it gives kids a window into the lives of others, helping them build empathy.

    Jones says that when kids play with dolls that have mobility challenges, for example, it helps them identify and understand the struggles of people with disabilities whom they meet in real life.
    “Barbie in a wheelchair cannot use the doll’s house in their kindergarten classroom, so they have to build a ramp in order for her to be able to access the door to their doll’s house, for example,” said Jones, who lives with cerebral palsy.

    When she started her work incorporating disabled dolls into school curricula, Jones said, there were few available for purchase. She mostly had to make them herself. Now, she can buy them from big companies like Lego and Mattel, “which is wonderful.”
    Mazreku says the work to design the doll was well worth it. She recently got to bring one home to give to her 3-year-old daughter.

    “I brought Barbie home to her and gave her a chance to interact with her and see her things,” Mazreku said. “And she looked at me and she said, ‘She looks like Mommy.’ And that was so special for me.”

    Her daughter doesn’t have type 1 diabetes, she said. “But she sees me every day, living with it, representing and understanding and showing the world and wearing my devices confidently, and for her to see Barbie doing that was really special.”

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